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Home Geral

BB e BNDES são os bancos que mais financiam setores que desmatam, mostra estudo internacional

Por Leonardo Silveira
1 de setembro de 2020
Em Geral
4 min de leitura
One year after ‘Fire Day,’ no one has been arrested or charged; impunity encourages destruction of the Amazon
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O Banco do Brasil e BNDES são as instituições brasileiras que mais financiam setores ligados ao desmatamento no país, de acordo com um estudo lançado nesta terça-feira (1º) pela coalizão internacional Florestas e Finanças, da qual faz parte a Repórter Brasil. São bilhões de dólares direcionados, via empréstimos ou investimentos, para indústrias como a da carne bovina e outras empresas de commodities — o principal responsável pela derrubada de florestas no Brasil.

O Banco do Brasil é, de longe, o maior financiador desse setor. Foram US$ 30 bilhões liberados entre 2016 e 2020, principalmente por meio de de crédito rural. No mesmo período, o BNDES foi o maior provedor de investimentos a empresas com o chamado “risco de desmatamento”, com US$ 3,8 bilhões, em valores de abril de 2020. Mais da metade desse montante direcionou-se ao setor de carne bovina, seguido pela indústria de papel e celulose.

Com um olhar
internacional sobre a questão, o estudo revela que os maiores bancos globais liberaram
empréstimos de US$ 154 bilhões a companhias que produzem e negociam commodities
nas três áreas onde há grandes florestas tropicais no mundo – Brasil, Sudeste
Asiático e África Central e Ocidental.

Além do
estudo, a Coalizão Florestas e Finanças também disponibiliza um novo banco de
dados, de acesso gratuito, que monitora o fluxo de crédito no mundo e permite
pesquisas sobre ele. O objetivo é ampliar a transparência e também pressionar
as instituições financeiras a terem mais rigor sobre seus clientes, em um
momento em que a temporada de incêndios florestais parece mais devastadora do
que a de 2019.

“Bancos globais e investidores estão conscientemente financiando as gigantes do agronegócio, produtoras dessas commodities, que estão justamente alimentando os fogos”, diz Merel van der Mark, coordenadora da coalizão. Além da Repórter Brasil, fazem parte do grupo Rainforest Action Network, TuK Indonesia, Profundo, Amazon Watch e BankTrack.

O
desmatamento quase dobrou nos últimos dez anos no mundo, apesar de vários
compromissos multilaterais e da indústria com o desmatamento zero. Em 2019,
atingiu 11,9 milhões de hectares. As florestas são desmatadas principalmente
para produção de commodities como carne, dendê, celulose, borracha, soja e
madeira.

Os dados
mostram que, no geral, o financiamento de commodities aumentou 40% desde que o
Acordo de Paris foi assinado, em dezembro 2015, para conter o aquecimento
global. Em abril deste ano, véspera do início da “temporada do fogo” na
Amazônia brasileira, os investidores detinham US$ 37 bilhões em títulos e ações
das empresas do setor.

“Apesar dos compromissos do setor financeiro com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e o Acordo de Paris, sua busca por lucros está nos levando a um desastre climático e de saúde pública”, critica Merel. De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, o desmatamento e a perda associada de habitat da vida selvagem são fatores críticos até no surgimento de doenças como a Covid-19.

O estudo mostra que apenas 15 bancos são responsáveis por cerca de 60% dos US$ 154 bilhões em financiamento concedido a empresas com risco de desmatamento desde a assinatura do Acordo do Clima de Paris. Oito desses bancos são signatários dos Princípios para Responsabilidade Bancária da ONU, que inclui o compromisso de alinhar as operações bancárias com o Acordo de Paris e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, incluindo o ODS 15 para “interromper o desmatamento [e] restaurar florestas degradadas” até 2020.

Em termos de
origem dos financiamentos, os bancos do Brasil, China, Indonésia, Malásia,
Estados Unidos e Japão representaram os maiores fluxos de financiamento. Essas
descobertas ilustram a falta de regulamentações e políticas corporativas
necessárias para alinhar o setor financeiro com as prioridades ambientais e
sociais globais.

A Repórter Brasil pediu ao Banco do Brasil e o BNDES que comentassem a exposição de cada instituição ao risco de desmatamento. O Banco do Brasil enviou a seguinte nota:

“O
Banco do Brasil é a empresa financeira mais sustentável do mundo, conforme o
Ranking Global 100 da Corporate Knights divulgado no Fórum Econômico Mundial em
Davos em 2019 e em 2020. O BB também é a instituição financeira brasileira mais
bem colocada no Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI), da Bolsa de
Valores de Nova Iorque, e está listado nos principais índices de
sustentabilidade global.

Esses reconhecimentos refletem a adoção rigorosa pelo BB da sua política de responsabilidade socioambiental, bem como de suas diretrizes de sustentabilidade para o crédito, documentos que podem ser encontradas em https://ri.bb.com.br/governanca-e-sustentabilidade/sustentabilidade/

O Banco do
Brasil é referência em crédito sustentável, inclusive para o agronegócio, e
exerce seu papel de fomentar os setores produtivos, respeitando integralmente a
legislação ambiental, os impactos sociais dos negócios e as melhores práticas
de governança corporativa.”

A Repórter Brasil ainda aguarda manifestação do BNDES, que será publicada assim que recebida.

Fonte:Repórter Brasil

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