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Home»Finanças»Mais brasileiros começam a investir: renda fixa cresce 34% e chama atenção de novatos em busca de segurança
Finanças

Mais brasileiros começam a investir: renda fixa cresce 34% e chama atenção de novatos em busca de segurança

Com retorno mais previsível e risco menor, renda fixa é porta de entrada no mundo dos investimentos: entenda as diferenças e descubra qual opção se encaixa no seu perfil.
Redação Guanambi ComunicaçãoBy Redação Guanambi Comunicação15/08/2025Nenhum comentário5 Mins Read
Mais brasileiros começam a investir: renda fixa cresce 34% e chama atenção de novatos em busca de segurança
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Para o investidor de primeira viagem, a pergunta é inevitável: devo começar pela renda fixa ou me arriscar na renda variável? Com tantas opções no mercado, a dúvida é comum — e válida. Mas a boa notícia é que, com informação, é possível tomar decisões mais seguras e adequadas aos seus objetivos.

A primeira etapa para investir com consciência é entender a lógica por trás de cada modalidade. Enquanto a renda fixa oferece maior previsibilidade de retorno, a renda variável envolve mais risco e volatilidade, pode também gerar ganhos mais expressivos. A escolha entre uma e outra depende de fatores como o prazo do investimento, a tolerância ao risco e o perfil financeiro de cada pessoa.

Segundo dados da B3, o número de investidores em renda fixa cresceu 34% em 2023, o que significa mais busca por segurança e estabilidade em tempos de incerteza econômica. Isso mostra como a renda fixa tem sido cada vez mais usada como o primeiro passo de quem deseja sair da poupança e iniciar sua jornada no mercado financeiro.

Renda fixa: previsão e segurança para quem está começando

A renda fixa é um tipo de investimento no qual a forma de remuneração é definida no momento da aplicação. Isso pode acontecer com uma taxa fixa, conhecida desde o início, ou atrelada a algum indicador econômico, como o IPCA ou a taxa Selic.

Um mito comum é que essa modalidade se destina apenas a investidores conservadores. Na prática, ela pode (e deve) ser usada por qualquer perfil, especialmente como base de uma carteira sólida. Por ter menor risco de perda, é ideal para construir uma reserva de emergência e dar os primeiros passos no mundo dos investimentos.

Dentro da renda fixa, existem dois grandes grupos: os títulos públicos, emitidos pelo governo federal (como o Tesouro Direto), e os títulos privados, emitidos por bancos ou empresas. Em ambos os casos, empresta-se dinheiro à instituição emissora e, em troca, recebe juros sobre o valor investido ao final de um período.

O destaque dessa modalidade está no fato de que ela é mais simples de entender e permite um bom planejamento financeiro. Além disso, muitos investimentos em renda fixa são cobertos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), o que aumenta ainda mais a segurança.

Títulos públicos e privados: onde o dinheiro pode render mais

Os títulos públicos, como os do Tesouro Direto, são os mais populares entre investidores iniciantes. Com valores de entrada acessíveis (a partir de R$30), eles permitem diversificação e acompanhamento diário dos rendimentos. Entre os mais conhecidos estão o Tesouro Selic, o Tesouro IPCA+ e o Tesouro Prefixado, cada um com uma característica diferente de rentabilidade e prazo.

Já os títulos privados abrangem opções como CDBs, LCIs, LCAs, debêntures e CRIs/CRAs. Eles funcionam de maneira semelhante, mas são emitidos por instituições financeiras ou empresas privadas. Aqui, a taxa de retorno pode ser mais atrativa, especialmente nos papéis com vencimentos mais longos, embora isso também implique riscos maiores.

É importante ficar atento à liquidez (facilidade de resgatar o valor investido) e à tributação. No caso da renda fixa, o imposto de renda segue uma tabela regressiva que varia conforme o tempo que o dinheiro fica investido — quanto mais tempo, menor o imposto.

Renda variável: oportunidade e risco andam juntos

Na renda variável, como o nome indica, o retorno não é garantido. Isso significa que o valor aplicado pode subir ou cair ao longo do tempo, de acordo com a movimentação do mercado. Por esse motivo, essa modalidade é indicada para quem tem maior tolerância ao risco e objetivos de longo prazo.

Entre os ativos de renda variável estão ações, fundos de ações, fundos imobiliários (FIIs), commodities como o ouro, e até mesmo algumas operações no mercado de câmbio. A oscilação dos preços pode ser impactada por fatores macroeconômicos, como inflação e juros, ou microeconômicos, como desempenho e decisões estratégicas das empresas.

Embora mais instável, a renda variável pode trazer retornos superiores à média da renda fixa — principalmente quando se fala em longo prazo. No entanto, para quem está começando, o ideal é ir com calma, estudar bem o mercado e considerar o apoio de uma corretora ou assessoria especializada.

Qual é a melhor escolha para sua carteira?

Não existe uma resposta universal. O que deve guiar cada decisão é o chamado tripé dos investimentos: rentabilidade, liquidez e segurança. É raro encontrar um ativo que entregue os três ao mesmo tempo — geralmente, será preciso abrir mão de uma característica para obter outra.

Para quem está começando agora, a renda fixa é uma ótima porta de entrada. Ela oferece estabilidade, permite conhecer melhor o funcionamento do mercado e ajuda a formar uma base sólida para investimentos futuros.

Com o tempo e mais conhecimento, a renda variável pode ser incorporada como uma estratégia de diversificação e alavancagem de ganhos. O importante é investir com consciência, planejamento e clareza sobre os objetivos.

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Redação Guanambi Comunicação
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