Em 26/08/2025, a fotografia do país mostra uma transição clara no consumo audiovisual. Dados de 2024 indicam que, entre 75,2 milhões de lares com televisão, 32,7 milhões já têm streaming, enquanto 18,3 milhões mantêm assinatura de TV paga. Esse número marca o menor patamar de TV por assinatura desde o início da série histórica.
Nesse cenário de mudanças rápidas, muitos consumidores têm recorrido a um teste IPTV imediato para avaliar alternativas antes de cancelar de vez a TV a cabo. Esse recurso permite conferir, em poucas horas, a qualidade de imagem, estabilidade e variedade de canais, funcionando como um comparativo prático entre o modelo tradicional e as novas opções digitais.
O levantamento revela que domicílios migraram para serviços on-demand e plataformas online. A pesquisa da agência brasil e outros dados oficiais mostram queda contínua desde 2016, quando havia 22,2 milhões de casas com TV paga.
Entender esse movimento exige olhar para oferta, preço e experiência do usuário. Nas próximas seções, explicaremos como esses fatores, juntos, explicam a saída em massa do modelo tradicional.
Principais conclusões
- Streaming alcançou dezenas de milhões de domicílios em 2024.
- TV paga caiu para 18,3 milhões de casas, o menor número da série.
- Levantamento de 26/08/2025 resume a migração como tendência consolidada.
- Preferência por on-demand e flexibilidade explica parte do movimento.
- Dados da agência brasil e pesquisas domiciliares embasam a análise.
O retrato atual da mudança: queda da TV por assinatura e ascensão do streaming no Brasil
O panorama recente revela deslocamento claro do modelo linear para plataformas sob demanda. Em 2024, 43,4% dos lares tinham streaming (32,7 milhões) enquanto 24,3% mantinham assinatura paga (18,3 milhões).
Comparando anos, o número de casas com TV paga recuou desde 2016 (22,2 milhões). A pesquisa mostra estabilidade do streaming e queda contínua da base tradicional.
Números-chave: domicílios com TV paga caem enquanto o streaming se consolida
O principal motivo mudou: a falta de interesse passou à frente do preço como razão para não contratar. Em 2023, 64% indicaram falta de interesse; em 2024, o índice foi 58,4%.
- Residências só com plataformas aumentaram de 4,7% (2022) para 8,2% (2024).
- Levantamentos e analistas apontam que oferta e experiência do usuário explicam parte da adoção.
- Relatórios da agência brasil e levantamentos de 26/08/2025 confirmam a tendência.
Por que cada vez mais pessoas estão abandonando a TV a cabo
A rotina de consumo mudou: hoje muitos optam por controlar quando e como assistir.
Falta de interesse virou o principal motivo apontado pela pesquisa domiciliar. Em 2016, 39,1% citavam desinteresse; em 2024 esse índice subiu para 58,4% — reflexo de um novo julgamento sobre o serviço linear.
O papel do preço diminuiu. Em 2016, 56,1% apontavam custo alto; em 2024 esse percentual caiu para 31%.
“Vídeos pela internet e plataformas sob demanda transformaram hábitos; agora o usuário decide ritmo e dispositivo.”
Streaming e acesso por internet
O streaming e o vídeo via internet substituem canais fechados no dia a dia. Casas adaptaram rotinas para assistir quando quiserem.
Oferta sob demanda
A oferta inclui séries, filmes, jornalismo e esportes fora da grade tradicional. Isso dá controle e curadoria, fatores que aumentam o interesse.
- Motivo principal: falta de interesse pelo serviço linear, superando preço.
- Práticas do cotidiano: maratonas, pausas e retomadas em dispositivos variados.
- A tendência, confirmada em 26/08/2025, mostra mudança cultural e econômica entre os brasileiros.
Quem está liderando a virada: renda, regiões, acesso e convivência com TV aberta
A virada digital tem líderes claros: renda, região e infraestrutura definem ritmo da transição. Dados recentes mostram que o rendimento médio per capita é um forte preditor de adoção de streaming.
Rendimento médio e adoção de streaming
Em 2024, domicílios com streaming apresentaram rendimento médio per capita de R$ 2.950, contra R$ 1.390 nas casas sem serviço. Isso indica correlação direta entre poder aquisitivo e assinatura de plataformas.
Desigualdades regionais
Regiões do Sul (50,3%), Centro-Oeste (49,2%) e Sudeste (48,6%) lideram presença do streaming pago. Norte (38,8%) e Nordeste (30,1%) ficam atrás, refletindo limites de infraestrutura e acesso à internet.
Convivência entre meios
Em lares que têm streaming, 86,9% mantêm televisão aberta e 39,7% seguem com assinatura paga. Ao mesmo tempo, a parcela que só usa plataformas subiu para 8,2% em 2024.
Parabólicas e política de migração digital
Sobre sinal, 86,5% dos domicílios recebem televisão aberta e 21,3% têm parabólica. Nas áreas rurais, a antena tem peso maior: 52,3% dos casos usam parabólica grande.
“A migração para mini parabólica digital, impulsionada pelo 5G, busca melhorar o sinal e reduzir interferências nas zonas rurais.”
- Impacto prático: municípios com internet fraca demoram mais para adotar serviços online.
- Política e infraestrutura: investimentos em sinal e banda larga aceleram a virada e expandem acesso.
Conclusão
No fechamento do recorte temporal, o streaming consolidou espaço entre domicílios com televisão. A pesquisa mostra 32,7 milhões de lares com plataformas em 2024 e 18,3 milhões com assinatura.
O principal motivo é a falta de interesse no modelo linear, não o preço. O número de casas só com streaming subiu para 8,2%.
A experiência com séries, filmes e conteúdo sob demanda explica a preferência da maioria. A presença regional e o rendimento apontam para desafios que exigem política pública e investimento em infraestrutura.
Em resumo, no recorte de 26/08/2025 a combinação de oferta, tecnologia e julgamento do usuário consolidou parte da migração dos lares para serviços on-line.
Imagem: seowriting.ai